O meu vem sendo de muito estudo, tanto para concursos públicos quanto para o trabalho novo.
Mas eu não quero falar sobre isso nesse post. O que eu quero é compartilhar com vocês um vídeo do filósofo Luiz Felipe Pondé.
Tem tudo a ver com frugalidade, felicidade e independência financeira, assuntos que são recorrentes na finansfera!
E você, se contenta com pouco?
O que é pouco? O que é pouco pra mim, pode não ser pouco para você e vice-versa.
Eu acredito (PURO ACHISMO) que há algumas décadas atrás, todos, tirando os super-ricos, se contentavam com "pouco".
O desenvolvimento do marketing e da publicidade e o crescimento financeiro do Brasil, nos fez querer ainda mais.
Por um lado pode ser bom, pois nos fez ser mais ambiciosos, por outro lado foi ruim porque nos fez sermos mais ambiciosos...
Não sei onde ouvi isso, deve ter sido na faculdade, que muito antigamente (acho que até o começo do século passado) não havia esse objetivo de ser buscar a felicidade e a realização profissional e emocional como ideais de vida. Tanto é que as pessoas não tiravam fotos sorrindo, mas sempre sérias, carrancudas.
Como diz aquela página do decreto de sexta no Facebook, o objetivo era "Concentre-se em não morrer. Cumpra-se!".
Tenho repensado alguns hábito meus. Eu já não era um cara de gastar e agora creio que vou gastar menos ainda. Corte muita coisa depois de ficar desempregado.
Netflix e Spotify agora fico na aba do meu pai e irmão, custo zero. TV a cabo demorei muito, mas cancelei. Não sinto mais falta. Vendi muita coisa que não usava mais no Mercado Livre.
Sair final de semana? Só se for aniversário de alguém ou se for pra ir na casa de um amigo gastando pouco. Fora isso, prefiro ficar em casa vendo série e filmes ou lendo.
O único "vício" que me permito ter são o de comprar quadrinhos e livros, mas perto de algumas pessoas que eu conheço, não passo nem perto de ser viciado. Me controlo bem, embora para quem não tenha o hábito da leitura possa parecer muito.
Se eu fosse resumir esse vídeo do Pondé em uma frase seria:
Não seja escravo dos seus próprios desejos.